sábado, 31 de agosto de 2013

Fall 17 - You're the only man I ever loved in my whole life.



E o que você faz, quando aquele que mais significa para você é aquele que não aparece? Você deveria estar aqui e eu ficaria tão feliz. 

Emilly POV

"Eu vagava por um lugar cheio de rosas e flores que eu não conhecia. O lugar era definitivamente lindo, o lugar mais lindo que eu ja estive. Eu estava confusa, porque eu estava ali? Eu estava vestida em um vestido branco esvoaçante e o vento batia em meus cabelos. Parecia cena de filme. Eu não queria sair dali, mas eu comecei a sentir como se alguém estivesse me puxando. Aos poucos aquele lindo lugar foi desaparecendo e ficou tudo preto." 

Abri os olhos e eu estava num quarto frio de hospital. Tinha uma enfermeira no quarto. Minha cabeça doía e meus pulsos ardiam.

-Bom dia senhorita Emilly! -ela disse sorridente-

-Bom dia. -disse com a voz rouca e me acomodei na cama-

-Como se sente? -ela disse pegando uma bandeja com remédios-

-Minha cabeça doi e meus pulsos ardem. -disse fazendo careta-

-Bom, a sua cabeça doi por causa dos remédios e eu acho que você a bateu antes de cair no banheiro. Já seus pulsos, você sabe o porque... -ela disse envergonhada-

-Não fique com vergonha, quem tem que ter vergonha aqui sou eu. Eu sou a louca que tentou se matar. -disse abaixando a cabeça-

-Não se sinta assim, você deve ter tido motivos pra fazer isso. Bom, você quase conseguiu o que queria. Você perdeu muito sangue, tivemos que fazer uma trasfusão. -arregalei os olhos-

-O que? -disse com a voz um pouco alta-

-Não grite por favor. Foi isso o que aconteceu. Você perdeu muito sangue, tivemos que repor. Você chegou aqui quase sem vida, ainda bem que o seu pai te encontrou a tempo.

-Oh meu Deus! Que vergonha. -disse com lágrimas nos olhos-

-Ei não chore, pelo menos ele preferiu não te internar numa clínica de reabilitação. 

-Isso é.. Mais enfim, obrigada por conversar comigo. Você é legal. Qual é o seu nome?

-Anna. 

-Adorei você Anna.

-Eu também, e a propósito, quando você vai lançar seu cd? Estou anciosa pra ouvi-lo!

-Oh meu Deus, você é minha fã? -disse surpresa-

-Sim! Você é a grande revelação do momento. Todos só falam de você! -ela disse com os olhos brilhando-

-Agora eu acredito que não sejam coisas boas, afinal, eu estou internada com os pulsos cortados e uma série de problemas. -abaixei a cabeça-

-A imprensa não sabe dos seus problemas. Eles pensam que você teve um mal-star por causa de alguma coisa que você comeu.

-Eles vão desconfiar, eu vou sair daqui com os pulsos enfaichados. 

-Se você usar blusas de mangas longas eles nem vão perceber. 

-Será? 

-Com toda a certeza! -ela disse animada-

-Me passa seus contatos? Quero você no lançamento do meu cd! -ela se assustou-

-O que? -ela disse com os olhos arregalados-

-É sério! Eu quero que você vá pro lançamento do meu cd! E eu vou pagar tudo pra você. Salão de beleza, vestido, tudo o que você quiser.

-Não, não precisa! 

-Precisa sim! Você está sendo tão gentil e amiga pra mim, justo num dos piores momentos da minha vida! Eu quero você lá com direito a tudo o que você merece.

Ficamos conversando por um longo tempo, ela me fazia bem. Ela me contava cada coisa engraçada. Ás vezes era difícil controlar a risada alta. Estávamos conversando e rindo muito, quando a porta foi aberta devagar e nela apareceu o Justin. Na hora meu sorriso sumiu, eu estava perplexa, o que ele fazia ali? Depois de tudo eu não achei que ele fosse aparecer aqui.

-Justin? O que faz aqui? -disse perplexa-

-Eu vim pra gente conversar.

-Nós não temos nada pra conversar. 

-Temos sim e você sabe. -abaixei a cabeça-

-Anna, você pode nos dar licença por favor?

-Claro, fiquem a vontade. Qualquer coisa que você precisar, é só apertar aquele botãozinho que eu venho correndo.

-Ok.

Justin a olhou ir embora e se sentou ao meu lado.

-Eu senti a sua falta Emy. -ele disse abaixando a cabeça-

-Aposto que sentiu. -disse seca-

-Qual é Emy, me perdoa.

-Te perdoar? Acho que não.

-Porque não? Eu me arrependi do que fiz. Você estava certa o tempo todo, a Mia é uma falsa. Desculpe por acreditar nela.

-Olha Justin, eu até entendo que você está magoado com tudo isso, só que desculpas e um pedido de perdão não vai resolver isso. Você preferiu acreditar nela, que é uma perfeita vagabunda, do que acreditar em mim, que sempre estive com você, nos momentos bons e ruins. Você me magoou, me fez ser do jeito que eu sou. A culpa disso tudo é sua! -disse deixando lágrimas rolarem em minha face-

-Eu sei, eu sei que eu sou o culpado de você fazer isso. Mais até hoje eu não entendo. Porque eu? O que eu fiz de tão grave pra você tentar se matar e ter disturbios alimentares? -abaixei a cabeça- Me diz Emilly, o que eu fiz? -ele gritou-

-Exatamente, você não fez. Você nunca percebeu nada. -disse soluçando de tanto chorar-

-Então me diz o que eu nunca percebi! Conta pra mim Emilly. -ele disse deixando algumas lágrimas caírem-

*Dêem o play nessa música agora*

-Eu te amo. -eu disse baixo-

-O que? Não ouvi direito. -ele disse abaixando o tom de voz-

-Eu te amo Justin. Eu te amo. -disse abaixando a cabeça-

Ele estava quieto, não se movia e nem respirava direito. Eu estava desesperada, eu não devia ter contado isso pra ele. Ele veio caminhando até mim e me abraçou forte. Um abraço apertado, era como se ele quisesse que eu me acalmasse. Ele fazia carinho na minha cabeça. Eu fechei os olhos e senti aquele abraço como se fosse a melhor coisa do mundo. E era a melhor coisa do mundo. É tão bom você estar nos braços da pessoa que ama. Eu me sentia protegida. Eu sentia seu coração bater acelerado. Ele tinha a respiração ofegante. Aos poucos ele foi saindo do abraço. Lágrimas ainda rolavam por nossas faces. O silêncio era perturbador.

-Como assim me ama? -ele disse baixo-

-Eu te amo, amo como amigo, como pessoa, como namorado, marido e tudo o que quiser. Eu sempre te amei, desde que eu era uma criança. Você é o único cara que eu amei em toda a minha vida. Por isso eu sempre tive esses problemas, eu queria chamar a sua atenção. Você gostava de meninas magras, e eu sempre fui gordinha. O único jeito que eu arrumei pra emagrecer rápido, foi esse. Mas agora eu não consigo parar mais. Eu queria que você me notasse, que sentisse alguma coisa por mim. Mas foi em vão. Eu nunca consegui. Eu até tentei namorar alguns caras, mais era impossível de esquecer você. -disse rouca- Eu sempre amei você Justin. -abaixei a cabeça-

Justin ficou calado, ele estava de cabeça baixa e suas lágrimas molhavam o lençol da cama. Eu levantei a cabeça dele e enxuguei todas as lágrimas que caíam. 

-Não chore. Você não tem motivos pra isso. -disse enxugando mais lágrimas-

-Lógico que eu tenho. Porque não me disse isso antes? 

-Porque eu tinha medo. Na verdade, eu ainda tenho. Tenho medo que depois disso, você suma de vez da minha vida e me deixe sozinha. 

-Eu nunca faria isso. 

-Mas fez uma vez.

-Eu tive medo de te perder. E eu acho que perdi. 

-Não, eu ainda estou aqui.

Ele levantou a cabeça e se aproximou mais de mim. Eu temia o que ele ia fazer. Ele foi chegando cada vez mais perto. Estávamos a poucos centímetros um do outro.

-Eu te amo Emilly. Me deixe fazer isso, por favor. -ele disse baixo e rouco-

Eu não tive nem tempo de protestar. Ele tomou meus lábios num selinho longo. Fechei meus olhos com força. Aquilo parecia um sonho e eu não queria acordar. Ele pediu passagem pra sua língua adentrar a minha boca e eu cedi. O beijo foi ficando mais intenso e quente. Eu sempre esperei por isso. Por falta de ar, paramos de nos beijar e ficamos nos olhando.

-Por favor, não estrague isso. -ele disse de olhos fechados-
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Oi amores *-* Como vocês estão? Eu estou bem... Enfim, demorei mais postei e acho que valeu a pena. Finalmente eles se beijaram!!! Aguardem os próximos capitulos, ainda tem muitas emoções *-* É isso, até o próximo bebes >< Eu amo vocês e comentem o que acharam ok? Beeeijos.
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sábado, 24 de agosto de 2013

Fall 16 - Justin? What are you doing here?


E sei que ele nunca quis você, pelo menos não da maneira que você queria mesmo ser amada. E você sente como se você fosse um erro, ele não vale todas essas lágrimas que não vão embora. 

Justin POV

Eu estava a caminho da casa da Emilly, e meu coração estava acelerado, muito acelerado. Como se tivesse acontecido alguma coisa. Eu estava numa estrada vazia, ao longe eu pude ver uma ambulância andando muito rápido, passei pra pista do lado e a ambulância passou como um foguete por mim. Eu pude ver o motorista e ele parecia aflito, como se precisasse levar logo a pessoa que estava dentro dela pro hospital. Ao pensar nisso, eu senti um calafrio e fiquei todo arrepiado. Acelerei mais o carro pra que eu pudesse chegar mais rápido na casa da Emy. E logo em seguida eu tive a leve impressão de que a ambulância tinha saído de lá. Estacionei o carro e vi um enfermeiro saindo de dentro da casa, acompanhado do pai da Emilly. Achei estranho e entrei na casa. O senhor Thomas já tinha me visto e fez um sinal com a cabeça indicando que eu entrasse na casa. Me sentei no sofá e logo ele apareceu. 

-Olá Justin! Bom te ver. -ele disse me abraçando-

-Digo o mesmo. Cadê a Emilly? -perguntei apreensivo-

-Bom... Vem comigo. -ele disse mostrando o caminho que dava pra escada-

Dei de ombros e acompanhei ele. A porta do quarto da Emilly estava aberta e tinha uma empregada no banheiro. Eu olhava todos os cantos do quarto. Era estranho a Emilly não estar aqui.

-Senhor Thomas, porque me trouxe aqui? -disse confuso-

-Porque eu queria que você visse uma coisa.

Ele abriu a porta aonde a empregada estava. Era o banheiro da Emilly. Assim que eu entrei, um arrepio percorreu a minha espinha.

-O que aconteceu aqui? -disse assustado-

-Bem, a Emilly fez de novo. Só que dessa vez foi pior. Olha o estado do banheiro, ela perdeu muito sangue.

-Ela não pode ter feito isso. 

-Mais fez. Olha Justin, você é ou era a única pessoa aqui em quem ela confiava. Será que você pode me explicar o porque que ela tentou se matar? -fiz careta-

-Na verdade, eu desconfio.. Hoje eu estava gravando uma música sobre mim e ela. Só que eu não sabia que chamariam ela pra ouvi-lá e eu acho que isso a machucou. Sr. Thomas, eu não tive a intenção de magoá-la, acredite em mim. Eu sempre quis o bem dela. -disse abaixando a cabeça-

-Eu sei Justin. Eu sei que não foi sua culpa. Não precisa ficar assim. Eu estou indo pro hospital, quer ir comigo? -ele disse amigável-

-Eu não vou incomodar?

-De maneira nenhuma! Vamos. -ele disse me chamando-

Dei meio sorriso e o acompanhei até a porta. Nós fomos pro hospital com o carro dele. Eu não me importei de deixar o meu lá. Chegando no hospital, tinham vários carros parados. Alguns tinham a logomarca da emissora de televisão. Eu não entendia como eles sabiam que estaríamos ali? Mas enfim, coloquei meus óculos escuros e entrei no hospital. Eles me seguiram fazendo perguntas e eu não respondi nenhuma. Me sentei em uma cadeira e o pai da Emilly foi fazer a ficha de internação dela. Enquanto eu esperava, eu pensava nela, em como ela deve estar sofrendo com tudo isso e que isso vai acabar mais rápido do que ela pensa. Fui despertado dos meus pensamentos com o senhor Thomas falando comigo.

-Justin? Justin, nós já podemos ir pra sala de espera. Vem. -acenti e o segui-

Era visível que eu estava pálido, estava escrito na minha testa que eu não estava bem. Logo o médico apareceu pra avisar-nos sobre o estado da Emilly.

-Boa tarde senhores, quem é o responsável pela senhorita Emilly Johnson? -ele disse lendo a ficha-

-Eu! -disse o senhor Thomas- Como está a minha filha? -ele disse esperançoso-

-Bom, ela perdeu muito sangue, mas passa bem. Ela está dormindo agora. Graças a Deus você chamou a ambulância rápido, senão, poderia ter acontecido o pior. -Thomas suspirou aliviado- E a propósito, quem é Justin? -ele disse com meio sorriso-

-Sou eu, porque? -eu disse confuso-

-Ela chamou seu nome por várias vezes. Depois decidimos sedá-la.

-Chamou por mim? Como assim? -disse confuso-

-Ela gritava chamando por você, ela estava inconsiente e suava frio. Ela estava delirando, então decidimos sedá-la, pra que se acalmasse e dormisse.

-Ah ta.. E eu posso vê-la? -disse animado-

-Por agora não, é melhor deixa-la descansando por um tempo. Quando ela acordar, eu peço pra chamarem o senhor. Agora se me dão licença, eu preciso atender outros pacientes. -acentimos-

Só de pensar que ela chamou por mim enquanto ainda estava inconsiente, me fez pensar cada vez mais que eu era o culpado por ela ter tentado se matar. 

[...]

Já eram mais de 21:00hrs, não tivemos nenhuma outra notícia dela. Não sabíamos se ela estava bem e se tinha acordado. Thomas estava cansado e eu também. 

-Ei, senhor Thomas? -chamei-o-

-Oi Justin!

-A senhora Rose não virá ver a filha? -disse confuso-

-Eu não sei.. Eu não avisei a ela, preferi não fazer isso. Ela ia querer vir pra cá e levar a Emilly embora. E ela nunca soube qua a filha tem distúrbios psicologicos.

-E como o senhor soube? -disse curioso-

-Bem, um dia ela tinha brigado feio com alguém e eu acho que foi com você, ai ela subiu correndo pro quarto e se trancou nele. Eu corri atrás, implorei pra ela abrir a porta, mais foi em vão. Ao longe eu ouvia gemidos de dor e isso me agoniava cada vez mais. Até que eu lembrei de uma chave reserva que eu tinha feito, caso acontecesse alguma coisa. Desci correndo até a cozinha e mexi no pote de biscoitos. Um lugar meio estranho pra se esconder uma chave, mas só eu mexia ali. Aproveitei e peguei alguns biscoitos e um copo de leite gelado e levei junto comigo. Abri a porta devagar e encontrei ela sentada chorando feito uma criança que perdeu o doce preferido. Aquilo me cortou o coração. Coloquei a bandeja com os biscoitos em cima da cama e me sentei ao lado dela. Ela colocou a cabeça em meu ombro e eu fiz carinho. -a voz dele foi ficando embargada- Ela soluçava de tanto chorar e eu não sabia o que fazer. Até que ela resolveu se levantar e ir tomar banho. O lugar aonde ela estava sentada tinha alguns pingos de sangue. Eu tinha lágrimas nos olhos e ela abaixou a cabeça se sentindo culpada. Naquela época ela era gordinha e sofria bullying na escola por causa disso. Logo em seguida ela começou a desenvolver a bulimia, ela comia compulsivamente e logo depois vomitava tudo. Eu ja tinha falado pra ela se internar e tratar disso, mais ela lutou contra e eu decidi ficar quieto. Todas as vezes em que ela se cortava, eu sempre estava lá com ela junto com um copo de leite e biscoitos.

-Nossa. Mas a Rose nunca desconfiou?

-Na verdade, eu não sei. Ela sempre julgava a Emilly, por ela ser gordinha, pouco sair de casa e etc. Mais uma vez ela me perguntou o porque de a Emilly sempre usar munhequeiras.. 

-E o senhor respondeu o que?

-Que ela gostava e achava bonito. Aí mais uma vez nós tivemos uma discussão feia por causa  disso. Eu amo a minha mulher, mais ela passa dos limites com as vaidades exageradas dela.

-Eu entendo.

Ficamos um bom tempo conversando e eu descobri que um dos motivos que a Emilly tem pra se cortar sou eu e o outro era o bullying que ela sofria na escola.

[...]

Era de madrugada quando o médico apareceu pra dar noticias. Ele disse que a Emilly tinha acordado, comido e tinha voltado a dormir. Ficamos felizes só de saber que ela comeu, já era um grande passo. Eu tinha decidido voltar pra casa e levar o Thomas comigo, ele precisava descansar. Ele lutou mais aceitou. Falamos pro médico que se acontecesse alguma coisa, que era pra ligar a hora que fosse. Peguei o carro e dirigi até a casa da Emilly. Eu decidi dormir por lá mesmo. O senhor Thomas me emprestaria uma roupa pra ir pro hospital depois.

[...]

Eu não dormi nada durante a noite. Eu me virava de um lado pro outro toda hora. Decidi levantar e pedir o café da manhã. Só que quando desci a mesa estava toda arrumada e tinha várias coisas. Logo, o senhor Thomas apareceu saindo da cozinha.

-Bom dia Justin, dormiu bem? -ele disse sorrindo-

-Bom dia! Nenhum pouco e o senhor? -disse me sentando na mesa-

-Dormi um pouquinho. Acho que já estou acostumado com essas crises da Emilly. Vem, vamos comer.

Dei de ombros e começei a comer aquele delicioso café da manhã. Depois subi pro quarto aonde eu estava e me troquei. Quando desci o Thomas estava arrumado me esperando pra irmos pro hospital.

-Eu estava te esperando, vamos?

-Sim!

Entramos no carro e fomos a caminho do hospital. 

[...]

A essa hora, todos da imprensa ja sabiam que a Emilly estava internada, mas não sabiam o porque. Coloquei um boné e um óculos de sol e saí do carro tentando me esconder dos fotográfos, mais era impossível, eram muitos deles. Saí correndo e entrei no hospital. Fomos pro andar aonde a Emilly estava internada. Fomos recebidos pelo médico dela.

-Bom dia senhores! Tenho ótimas notícias. -ele disse animado-

-Quais? -perguntamos em coro-

-Ela acordou, comeu e agora está assistindo televisão. Ela se recuperou rápido, fiquei admirado com a força de vontade dela. Agora eu só preciso que façam um coisa!

-O que?

-Façam ela comer, por ela ter 21 anos ela deveria pesar mais! Ela tem peso de uma criança! Eu sei que ela tem problemas pra comer, mas por favor, façam isso ou então ela ficará desnutrida!

-Tudo bem, faremos.

-E se quiserem ir vê-la, pode.

-Justin, vá primeiro, vocês tem muito o que conversar.

-Tem certeza senhor?

-Absoluta. Vá e se resolva com ela.

-Tudo bem então. -disse sorrindo-

Fui caminhando lentamente até o quarto aonde ela estava. Quando cheguei perto, eu pude ouvir aquela risada que iluminava a minha vida. Ela parecia feliz. Abri a porta devagar e quando ela me viu, desmanchou completamente aquele lindo sorriso que ela exibia.

-Justin? O que faz aqui? -ela disse perplexa- 

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Demorei muito ne? me perdooem, eu estou completamente sem tempo. Esse cap ta pequeno né? Mais só postei pra vocês não ficarem sem nada pra ler o fim de semana *-* prometo que o próximo vai ser maaaaaior e que eu não vou demorar. Bom é isso. Espero que vocês ainda estejam comigo né :( até o próximo. #Partiu fazer #inalação , to com bronquite aguda :´( socorro aah. Beeeeeeeeeeeeijos :* 
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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Desculpa :(


Gente eu devo desculpa pra vocês. :( Eu to demorando demais e sei disso. Todos os dias eu fico com o pensamento aqui, gente eu to demorando porque a minha vida ta muito corrida, é escola, arrumar tempo pra mexer aqui, tempo pra namorar, ta muuuuuuuito difícil. PROMETO que sexta ou sabádo no MAXIMO eu vou estar postando. Eu ainda tenho leitoras? Eu ainda tenho as minhas meninas? Diz que sim, por favor :´( Eu amo vocês e até sexta ou sabado =/